domingo, 21 de junho de 2009

CIRCUITO DE LEITURA


“VYGOTSKI, quem diria?!
Em minha sala de aula.”
(Celso Antunes)

Esta leitura coloca a importância do professor estar sempre atualizando-se.
Precisa conhecer inovações pedagógicas, novas estratégias, criar situações que desenvolva o seu aluno em plenitude. A atualização deve ser constante. Isto contribui e sugere modelos para atualizar o professor de forma simples e prática.


“EDUCAÇÃO E MUDANÇA”
(Paulo Freire)

Para refletir sobre educação é necessário também refletir sobre o próprio homem. A educação é possível para o homem, porque o mesmo tem consciência de ser um ser inacabado. Assim o leva a procurar a perfeição.
“O homem deve ser sujeito de sua própria educação”.
“Ninguém educa ninguém”.
Todos são agentes de mudança. Para Freire, devem-se levar em conta os diferentes aspectos no processo de alfabetização e conscientização de adultos. Ele enfoca a análise do sistema educacional, o processo de mudança na sociedade, à responsabilidade do profissional de educação perante a sociedade, em educar para a transformação, provocando o descobrimento da verdadeira dimensão do trabalho, por meio da percepção crítica da realidade.
Cabe a educação dar oportunidade para que os educandos sejam eles mesmos e desenvolvam uma consciência crítica, que permita transformar a realidade.
Nesta leitura mostra a educação como dinamizadora de um processo de mudança, através do método participativo.


“ DE FERNANDO SABINO
A MACHADO DE ASSIS
UMA RELEITURA DE “DOM CASMURRO”
(Ormezinda Maria Ribeiro)

Este texto tem o objetivo de promover o prazer da leitura de livros clássicos como “Dom Casmurro”. O maior desafio do professor é motivar a leitura sem o recurso da imposição didática.


“E SE NARCISO CONHECESSE ALICE?”
Conjeturas a respeito de um tema da educação
(Ormezinda Maria Ribeiro – Aya)

Nesta leitura são levantadas opiniões que levam à reflexão, acerca de algumas teorias que têm norteado os caminhos da educação. Através da figura mitológica de Narciso e a personagem Alice, do País das Maravilhas e dos Espelhos, para se pensar em uma proposta de educação menos arraigada nas velhas experiências.

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